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sábado, 28 de janeiro de 2012

De volta á cabana





Ainda criança, William P. Young, autor de A cabana, conheceu o abandono, a dor e o abuso. Buscou na religião um porto seguro, mas nunca se sentiu totalmente protegido.
Assim como Mack, personagem principal de seu romance, ele estava perdido, questionando seus valores, sua fé e o próprio sentido de sua vida.
Ao escrever A cabana, Young quis expressar sua dor e apresentar uma nova maneira de enxergar Deus e suas leis incompreensíveis. Por meio da trajetória de Mack, ele nos mostrou os caminhos do perdão, da cura e da reconciliação com o divino e consigo mesmo.
Agora, em De volta à cabana, vamos descobrir o que está por trás desses caminhos - ou seja, os conceitos que Young encontrou na teologia e na filosofia para criar sua história.
Em parceria com o próprio Young, C. Baxter aprofunda o estudo sobre a Santíssima Trindade e fala sobre a natureza do amor de Deus, demonstrando de que forma ele se manifesta em nossa vida.
Citando passagens bíblicas e parábolas inspiradoras, este livro nos ajuda a entender o papel da religião no mundo de hoje, o comportamento humano frente à dor e a nossa capacidade de regeneração - seja diante das grandes tragédias ou das pequenas desilusões que se acumulam no dia a dia.

Comentário do Analista: Critica Regular embasado no primeiro livro

Não é uma continuação de A Cabana, que foi um grande best-seller. Desta vez, o autor Baxter Krueger,
que lembra o Fred Krueger, fez uma adaptação de Pastor, onde ele próprio faz com que o leitor seja as ovelhas livres, ou entendam que esse é o pressuposto.
Relata muito sobre a Relação Trina, entre Deus, Jesus e o Espírito Santo, que, segundo ele, estão no mesmo patamar e por isso é uma relação plena de Amor.
Comenta vários trechos bíblicos desde a queda de Adão pelo pecado, passando por Abraão como um homem qualquer, pelos discípulos, João Batista e obviamente ao personagem fictício de A Cabana.
È um livro contínuo, que vale a pena ler num final de semana.

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